Aspecto do Cais dos Vapores, cerca de 1961
1898
25.07 – A Câmara Municipal toma conhecimento que se encontra «bastante obstruída a cala grande da vila, a ponto de estar quase a interromper-se a comunicação com a capital na ocasião das baixas marés.»
16.03 – A Câmara Municipal informa que «a cala (encontra-se) bastante obstruída ao ponto de não haver regularidade na saída do Vapor.»
1907
30.01 – Expropriação amigável de terrenos por utilidade pública para alargamento do Cais dos Vapores.
1908
4.10 – Inauguração do Ramal Ferroviário a ligar Aldegalega ao Pinhal Novo. O Ramal foi desactivado em Setembro de 1988.
1913
20.03 - A Parceria dos Vapores Lisbonenses comunica à Câmara Municipal que«devido à diminuição de passageiros nos últimos anos a gerência propõe-se suprimi-la por completo».
1928
8.03 – Alexandre S. Pires da Fonseca, de Lisboa, propõe-se concluir a ponte cais, sobre colunas, vigamentos e laje pela quantia de 11.300$00 e bem assim a construção de um pequeno edifício para passageiros, bilheteira e bagagens, também em cimento armado, pela quantia de 16.200$00. Anteriormente a Câmara Municipal mandara proceder ao aterro e, nesta altura, foi também construído um arco no cais.
1956
10.06 – Procede-se às obras de alargamento da via de acesso ao Cais dos Vapores, segundo o projecto do Engº José Maria Duro Baptista de Oliveira, cuja empreitada foi adjudicada a Joaquim Penim Marques por 178.990$00.
1965
1.10 – O vereador José Joaquim Mota Caria propõe, na reunião da Câmara Municipal do Montijo, que fosse estudada a situação de assoreamento na área compreendida entre a Ponte dos Vapores e o Cais das Fragatas, devido ao cheiro pestilento dali oriundo e aos perigos emergentes para a saúde pública e, por outro lado, devido ao lento e progressivo assoreamento das calas – a do vapor da carreira e a pequena cala das fragatas.
1967
17.03 – Concluída a obra de alargamento da via de acesso ao Cais dos Vapores.
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