Os defensores da opção Seixalinho não conseguiram fundamentar o porquê do modo e do tempo da deslocalização do cais. Os argumentos seriam risíveis se não estivesse em causa o futuro de Montijo, que ficou deveras hipotecado.
Mas recuperemos alguns dos argumentos invocados pelos defensores da deslocalização do cais para o Seixalinho, cujos arautos foram dois dos principais dirigentes socialistas concelhios, que tão preocupados se mostraram, então, com as minhocas.
· Apoiar a Transtejo em melhorar as carreiras e exigir mesmo o aumento do número destas assim como qualidade dos transportes.
· Impactes ambientais muito negativos causados pela vinda dos catamarans até ao Cais dos Vapores.
· Destruição dos muretes das salinas.
· Naufrágio dos pequenos barcos dos pescadores.
· Dragagem no Cais dos Vapores prejudica as minhocas.
· Transtejo suspenderá, a curto prazo, a ligação Montijo/Lisboa com navios rápidos, devido à degradação progressiva das condições de navegabilidade do canal do Montijo e aos problemas ambientais criados.
· Valorização e requalificação do Cais dos Vapores, dotando-o de um porto de recreio, com apoio às diversas actividades náuticas, sedes de clubes, prevendo-se a instalação de restaurantes e actividade terciária.
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